As duas próximas poesias a serem disponibilizadas nesse blog refletem o período do primeiro semestre de 2017, no qual a minha maior meta pessoal, além do primeiro emprego, estava voltada a finalmente conhecer e pavimentar amizades, promovendo contatos com o leste europeu e aprendendo de perto o estilo de vida de cada uma dessas personagens, de cidades e estilos diferentes e assim me enriquecer ainda mais sobre as informações relacionadas, por exemplo, à cultura, idioma, sociedade e outros aspectos de grande interesse para mim.
Após uma trajetória desconhecida que buscava acertar a caminho nos dois primeiros meses daquele ano, os demais se destinaram a criar as primeiras amizades com os povos daquela região do planeta e consolidá-las ao longo do tempo, as quais fiz questão de especialmente no segundo semestre homenageá-las a partir dos meus versos que também quero compartilhar nesse espaço literário durante os próximos posts.
Sendo assim, o primeiro semestre teve importância vital de construir a raiz da árvore de amizades eslavas que com afinco rego diariamente, além de ter me proporcionado durante quase seis meses uma musa inspiradora russa, com a qual troquei diversas correspondências, inclusive em via física pelo serviço postal, e que decidi separar duas poesias para compartilhar nesse blog que pudesse representar aquele momento deveras simbólico (Night fever e Czarina na Espanha).
A noite começa envolvendo o casal
Que elegante está a dançar
Não é um dia normal
Pela dama o poeta está a se
encantar
O azul delicado do vestido
Era o céu onde ele queria estar
Com a czarina estava envolvido
Era a harmonia que o fazia se apaixonar
Os dois em plena felicidade
Bee Gees era a trilha desse amor
I..., a princesa e sua feminilidade
Rodrigo, o poeta que sonhava com
esse langor
Ela o guiava na cândida perfeição
Mas o sonho eis que se acabava
Com cuidado ele guardou em seu
coração
A cara que ao lembrar tanto
suspirava
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