Sua tristeza é a mais pujante
Chora nossa mãe-natureza
Descontente com o descontentamento
Da filha de límpida beleza
Aprendi a gostar desse verde
Maviosa harmonia a nos laurear
Conheci o esplendor de sua Ninfa
Com o palor da sua tez a conquistar
Agradeço-te Deus, por essa filha!
Bela rosa regada a perfeição
Íncola da sequiosa leira celestial
Mantém-se ali por seu nobre coração
Mas o Meio-Ambiente chora
Pela ultrajante incúria
Que envergonha o poeta
Manchado por lamúria
Suas infinitas e belas cores
No branco da seda a adornar
Dai-me sua filha, ó mãe-natureza!
E a felicidade eterna iremos encontrar
Nenhum comentário:
Postar um comentário