Que ela seja pura e inocente
Sábia como a mãe-natureza
Que deixe o poeta fremente
Embevecido com tanta beleza
Que saia da leira celestial
E tenha no coração o amor
Do ser humano, algo natural
Que não possui uma flor
Que eu viaje nas curvas da beleza
Tão tímidas que podem me guiar
E me arrepie com sua delicadeza
Frágil e inviolável a instigar
Que o palor possa me iluminar
Para a jovem e meiga felicidade
De uma musa para se encantar
Nos perfeitos traços de feminilidade
Que seja humana para realizar
O doce pólen do idílio protelado
O céu será azul para celebrar
O romântico que pôde ser amado
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